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Doação de Órgãos no Brasil: entenda mais sobre esse tema

A doação de órgãos é um ato de extrema importância que pode salvar vidas e transformar destinos. No Brasil, muitas pessoas enfrentam a angustiante espera por um transplante que pode significar a diferença entre a vida e a morte. A escassez de órgãos disponíveis para transplante é uma realidade que afeta inúmeras famílias, tornando essencial a conscientização sobre a relevância desse gesto solidário.

Por isso, nesse conteúdo vamos explicar pontos essenciais sobre esse tema tão importante. Continue a leitura!

Quais órgãos podem ser doados?

Entre os órgãos que podem ser doados estão o coração, os pulmões, o fígado, os rins, o pâncreas e os intestinos. Essas estruturas vitais têm o potencial de transformar a realidade de pacientes em estado crítico, proporcionando-lhes a oportunidade de viver plenamente.

Além dos órgãos vitais, é importante destacar que também existem diversos tecidos que podem ser doados, como pele, ossos, córneas e válvulas cardíacas.

Como ser um doador de órgãos?

Esse é um questionamento que muitas pessoas têm, e é essencial compreender o processo para que mais indivíduos possam aderir a essa causa tão importante. No Brasil, a doação de órgãos é voluntária e requer que a pessoa expresse claramente sua vontade de ser doador.

O primeiro passo é conversar com a família sobre a decisão, pois, em caso de óbito, são eles que serão consultados para autorizar a doação. Também é fundamental que o doador deixe a vontade registrada em documentos, como a carteira de identidade ou a de motorista.

Além desses critérios, é importante considerar a idade de cada órgão, alguns possuem restrições, como uma faixa etária limite para garantir que eles estejam saudáveis e adequados para o procedimento de transplante. Por exemplo, a doação de fígado é permitida até os 70 anos, enquanto a doação de córneas não apresenta limite de idade.

Outro aspecto crucial é o estado de saúde dos órgãos a serem doados. É essencial que eles estejam em boas condições para garantir o sucesso do transplante. Certas condições de saúde, como câncer ou infecções graves, podem afetar diretamente a doação.

Consultar um profissional de saúde também pode ser um passo muito esclarecedor para todas as suas dúvidas, e é recomendado. Mas vale pontuar que o processo para se tornar um doador não é complexo, além de ser regulamentado no Brasil e seguir critérios que garantem segurança nos transplantes.

Quem não pode ser doador de órgãos?

Existem alguns critérios médicos que impedem a doação de órgãos para garantir a segurança e eficácia do processo de transplante.

Portadores de doenças infectocontagiosas, como soropositivos ao HIV, hepatites B e C, ou Doença de Chagas, estão excluídos da possibilidade de doação. Além disso, pessoas que sofrem de doenças degenerativas crônicas ou possuem tumores malignos também não podem ser doadores.

Outra situação que inviabiliza a doação é o caso de pacientes em coma ou que tenham sepse ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS). Nessas circunstâncias, a saúde do doador está comprometida, impossibilitando a doação de órgãos saudáveis e aptos para transplante.

Essas são as principais informações sobre esse tema. Estamos sempre preparados para tirar qualquer dúvida que você possa ter.  

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